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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Saindo com a mãe de olho na filha - a história de um cafajeste 8

O conteúdo desse conto não é recomendado 
 para menores de 18 anos
     VIII



Mas como não havia outra solução e eu não perderia três pontos à toa, resolvi ir adiante naquele jogo, até às últimas consequências, desse o que desse. Foi assim que eu quase deixei escapar um grito.

- Nove, patinha.

Ela encarou-me e pediu doze. Aceitei e joguei um três na mesa, ela mandou um sete ouro em cima da minha carta. Tudo bem, pensei, poderia ser a única carta que ela tinha. Ela fez a primeira, tornou um dois. Eu havia ganho. Matei o dois com o meu três e tornei o meu zap. Olhei para ela que fez um biquinho de choro, como se estivesse realmente arrasada por ter perdido. Eu já senti ao meu estômago virando, tamanha emoção e excitação eu estava. Ela passou então a mão sobre a mesa, derrubou todo o bralho no chão e veio ao meu lado.

- Quer ter a honra? – perguntou-me e eu entendi que ela queria que eu  a despisse.

Com as mão trêmulas segurei as laterais de seu short, lentamente, quase em câmera lenta, fui abaixando o seu short, enquanto ela fazia alguns movimentos com o quadril que mais parecia o rastejar de uma serpente. Eu estava vivendo a maior de todas as emoções. Encostei meus lábios em sua barriga, subi aos seus seios e comecei a beijá-lo mansamente, enquanto minhas mãos a despiam. E quando as cortinas se abriram eis que vi surgir a minha frente uma deusa nua, de beleza sem igual. E nua ela sentou-se em meu colo e pôs-se a beijar-me. Que momento maravilhoso! Eu não conseguia me conter. Peguei-a no colo e levei-a ao sofá da sala. Ali fizemos tudo o que nossas pervertidas mentes desejavam. Quando acabou ela levantou-se, voltou a cozinha, e, sem dizer uma só palavra, foi para o seu quarto, deixando-me nu e satisfeito estirado no tapete da sala. Não tive coragem de voltar à cama de Olga. Entrei no quarto, peguei minhas roupas e voltei para minha casa.

No sábado de manhã, Olga me telefonou perguntando-me porque eu havia ido embora. Disse que não me sentira bem, uma dor enorme no estômago e, por isso, não quis acordá-la. Ela convidou-me para irmos à uma chácara de um seu tio, onde celebrariam a união de cinquenta anos de um casamento cheio de chifres e traição. Pensei que aquilo fosse algum tipo de indireta para mim, não era. O velhinho era mesmo um safado. Aceitei o convite. 

E lá fui eu para mais um dia de tortura. Manuela foi conosco. Entrou no carro, deu-me um beijinho no rosto, dissimulada de tal forma que eu não conseguia acreditar que era mesmo possível que  na noite anterior havíamos feito a maior das loucuras de minha vida. Olga sentou-se ao meu lado e estava, para o meu maior desconforto, extremamente carinhosa, foi a viagem inteira alisando-me os cabelos ou com a mão em minhas pernas. Quando eu lançava um olhar para Manuela, ela fazia cara feia como se estivesse enciumada, depois ria da minha cara de pateta. Eu estava completamente desconcertado e com uma vontade imensa de por fim àquela história maluca. Não aguentaria viver uma vida como aquela, dividindo o amor de uma mãe e de uma filha.

- Cadê o nóia do seu namorado? – perguntei eu querendo aliviar a tensão em que estava.

- Mandei-o às favas, agora eu quero um homem, cansei de brincar com criança.

- Ainda bem que essa menina tomou juízo – comentou Olga

- Eu só larguei dele porque o pobrezinho não conseguia mais dar no coro, a maconha estava acabando com a masculinidade dele e também acho que ele tinha tendências homossexuais, você não notou como ele olhava para você, Pedro?

 - kkkk – insinuei eu, sabia que ela estava simplesmente querendo me provocar.

Chegamos a festa. Parei o carro sobre a sombra de uma grande mangueira, Olga desceu primeiro, depois eu e Manuela pediu para que a esperássemos pois ela já queria descer de biquíni. Desci do carro e a vi trocar de roupas dentro de meu carro. Quando saiu estava com um biquíni vermelho que me fez delirar e eu já comecei a observar o ambiente em busca de alguma possibilidade de arrancar-lhe aquele biquíni. Passou por mim rindo e me provocando, tive vontade de agarrá-la. Olga olhou para mim e pôde ver o quanto eu estava perturbado, mas nada comentou. Segurou minha mão e fomos à festa.

O seu tio Ângelo era uma pessoa muito legal, ou era a nossa familiaridade na safadeza que nos unia. Nossos santos se bateram, ficamos por muito tempo conversando e olhando a sua sobrinha gostosa na piscina, insinuando-se. Ele comentou sobre que espetáculo era aquela menina e que, não fosse sua sobrinha, ele a atacaria.

- Você é quem deve estar encrencado, viver com uma mulher tendo uma filha tão gostosa é para pirar a cabeça de qualquer um – disse-me ele.

- Não é realmente muito fácil.

- Olha só como a safada olha para você?

- É nada, isso é impressão sua.

- Impressão, então tudo bem, engana-me que gosto. Rapaz, quando você nasceu eu já tinha conhecido tantas mulheres que já havido perdido a conta. Sei quando uma delas está louquinha por um homem. E algo me diz que você está se martirizando sem saber se pega a mãe ou a filha, sim, pois a Olga também é um espetáculo...

Fiz cara de quem não havia gostado do comentário, ele sorriu, bateu no meu ombro e deixou-me sozinho quase a beira da piscina olhando enciumado para Manuela. Ela nadava com tanta desenvoltura que mais parecia uma seria. Erguia aquele seu bundão para o ar e mergulhava torturando-me. Eu pensava em entrar na piscina com ela e dar vazão à todo aquele tesão que estava. Uma coisa era certa, pensava eu, o tio Ângelo tinha razão, aquilo não estava sendo nada fácil e nunca seria., eu precisava tomar uma decisão rapidamente e ficar com aquela mulher de uma vez por todas. Mas, ao mesmo tempo, pensava o que aquele nosso relacionamento iria causar em Olga. Eu estava sendo muito cafajeste, trocá-la pela filha era algo que nenhuma mulher conseguiria aceitar tranquilamente. E depois como seria? Como poderia eu entrar na casa de Olga e prender-me no quarto com Manuela, sabendo que enquanto fazíamos amor, sua mãe deveria estar se lembrando das nossas transas. Seria uma situação nada fácil. Eu estava realmente muito encrencado.

- O que você está fazendo aí comendo a Manuela com os olhos? - perguntou-me Olga chegando de surpresa. 

Estava claro que não eu conseguia mais disfarçar a atração que sentia por sua filha, ela era uma mulher vivida e sabia muito bem o que estava acontecendo. E o pior era que a minha cara não conseguia negar o que se passava dentro de mim. Encarei-a esperando talvez, num milagre, encontrar sua compreensão, ela tinha que entender que sua filha era uma delícia e que, por isso, era difícil resistir-lhe ao encanto; não era uma comparação com ela, era um caso diferente, Manuela tinha dezenove anos, ela, um dia, soube o que era ser uma gostosinha de dezenove anos, deveria saber o quanto uma ninfeta dessas pode detonar a cabeça de um homem. A minha estava destruída pelos desejos mais sórdidos e por mais que tentasse não conseguia encontrar um só motivo para continuar ao lado de Olga. Acho que não precisei abrir a minha boca, Olga estava entendendo o que acontecia, eu era um filho da puta que estava louco para comer sua filha e abandoná-la. Ela virou-se sem dizer mais nada e foi para o meio das mulheres, abriu o freezer, pegou uma garrafa de cerveja, começou a beber, certamente, aquele seria mais um porre. Pensei em chamar Manuela e sumir daquela festa, mas a maldita, agora, estava de conversa com um seu primo, um jovem de uns vinte anos, forte, que me fez sentir exatamente como Olga se sentia, inferioridade diante dos anos. 
Sentei-me diante da piscina e fiquei olhando em direção à Manuela na esperança de que ela entendesse que eu não estava gostando nem um pouco daquela sua conversa com aquele seu primo. Mas Manuela  era muito mais esperta do que eu poderia pensar – em momento algum olhou para mim, concentrou-se na conversa e ali continuou até que de repente, já era tarde, ela saiu, entrou no carro do primo, de biquíni mesmo, do jeito que estava, e eu sabia porque ela entrara naquele carro. Não conseguia entender o que eu estava fazendo parado permitindo que minha deusa saísse daquela festa para ir transar com o primo em algum lugar. Remoí-me por dentro de ciúmes, era demais para meu coração.

- O que aconteceu? Sua ninfetinha trocou-o por um rapagão mais gostoso do que você? – era Olga tripudiando sobre a minha alma esmagada.


                                


Amanhã tem mais 




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