E como combinado às onze horas da noite eu estava em frente a minha casa, sentado em uma cadeira de área fingindo que curtia a noite fresca. As ruas haviam ficado sem testemunhas, todos já se recolhiam aos seus leitos ou estavam em outros pontos da cidade bebendo e festejando o Sábado. Não foi preciso esperar muito, faltava um minuto para as onze quando vi uma mulher montada num salto enorme atravessar a rua e vir em direção a minha casa. Fui até o portão, olhei de um lado e outro da rua e a convidei para entrar. Ela tentou me beijar à entrada.
Fernandinha estava com um vestido florido curto, os cabelos soltos. Eu nunca a vira mais bonita em minha vida. Ela entrou rapidamente em casa enquanto eu fechava o portão. Fechei-o e a segui.
Quando entrei ela estava sentada no sofá, as pernas cruzadas, olhando maliciosa.
- Sente-se aqui – convidou-me.
- Não, não. Quem dita as regras, agora, sou eu.
- Tudo bem, estou em suas mãos.
- Então venha.
Conduzi-a para dentro do quarto.
- Aqui?
- Para você, o melhor.
Ela tentou me beijar, eu dei-lhe o rosto como se por acidente e abracei-a pelas costas.
- Agora vou te mostrar o que é diversão. Só que você vai ter que confiar em mim.
- Nossa! Estou vendo que você andou desenvolvendo macetinhos eróticos.
- E como1 Você vai adorar! – disse e mostrei-lhe uma venda. Ela sorriu.
- Você é louco!
- Vamos, garanto que vai ser inesquecível.
- Tudo bem.
Eu vendei seus olhos.
- Agora me acompanhe – disse eu conduzindo-a até a cama.
Ela sentou-se. Abaixei-me e tirei-lhe o sapato.
- Agora, por favor, quero um strip-tease. Só espera um pouco, vou colocar uma musiquinha. – liguei o rádio que estava preparado, enquanto Fernandinha subiu na cama e sensualmente começou a se desnudar. Eu, vez ou outra, a aplaudia ou a incentivava. Quando ela ficou completamente nua eu me aproximei.
- Agora se deite.
Ela deitou-se e era nítido o quanto aquilo a deixava excitada.
- Eu quero um beijinho- disse-me ela.
- Calma, você é muito apressada, uma coisa de cada vez – disse eu amarrando-lhe os pulsos.
- Ah, não, amarrada não.
- Relaxa, gata, e se entregue.
Era nítido que ela fazia força para se controlar, certamente a ideia de ser amarrada não era algo com que ela se desse muito bem. Mesmo assim permitiu que eu amarrasse-lhe os pés e as mãos. Eu a contemplei ali completamente entregue e sorri dizendo:
No "já" uma multidão começou a gritar dentro do quarto e a bater palmas numa algazarra ensurdecedora. Fernandinha começou a se debater na cama, vendo-se nua diante de uma leva de pessoas que a aplaudiam.
- Me solte, seu filho da... me solte... eu vou matar você, seu desgraçado.
- E aí, galera – disse eu acima do barulho de vozes. – ela é ou não é uma gracinha?
Foi então que minha esposa sentou-se na cama.
- Fernandinha, é por isso que o meu marido ficou tentado, você é muito gostosa e amanhã vamos mostrar ao mundo como você é peladinha, linda.
- Ah, sua piranha.
- Nossa quanta agressividade, afinal eu fui tão bondosa deixando que o marido e a vizinhança inteira a visse nua numa situação, que vou lhe contar, bem desagradável – disse e tirou a venda dos olhos de Fernandinha. Então ela pode ver que éramos mais de dez pessoas entre homens e mulheres dentro do quarto, olhando-a, filmando-a e rindo.
Ela começou a se debater e xingar a mim e a minha esposa dizendo que aquilo não iria ficar assim, que ela nos processaria. Mas ninguém se importava com o que ela dizia, todos sabiam que ela não se atreveria, afinal ela era a principal prejudicada. Minha esposa levantou-se, pegou o vestido dela e de posse de uma tesoura o picotou inteirinho enquanto Fernandinha gritava.
- Agora, vocês podem soltá-la – ordenou. E quatro dos homens que estavam no quarto foram desamarrá-la. Ao ver-se livre ela encarou-me. - Você me paga, pode escrever o que estou dizendo, você me paga. E saiu correndo pelada pela casa, atravessou o portão e desapareceu na noite escura.
Era o fim de uma chantagista barata e eu ganhei pontos com minha esposa e com a vizinhança masculina. Não coloquei o vídeo na internet, nem nada, sabia que se o fizesse ela me processaria mesmo. Só sei que ela desapareceu da cidade e nunca mais foi vista. Eu e minha esposa vivemos felizes, até que a Cláudia surgiu em minha vida. Mas isso já é outra história de tantas outras... fazer o quê? Afinal sou homem e todo homem sabe que não é fácil sobreviver ao lado de uma só mulher.
Amanhã começa
Assista
Sacaneando a sua Namorada (nunca faça isso em casa!)
A arte de sacanear mulheres no banho
O Livro de um Náufrago - seis modelos lindas e um homem presos numa ilha. Paraíso ou Inferno?
Amanhã começa
Assista
Sacaneando a sua Namorada (nunca faça isso em casa!)
A arte de sacanear mulheres no banho
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Um comentário:
Infelizmente não gostei do desfecho da historia, me decpcionei, ele agiu como um verdadeiro cafajeste, ou melhor, ele é um cafajeste mesmo, ele não deveria ter feito o ele fez com ela, apesar de tudo, houve muito exagero por parte dele, muito humilhação pra coitada, tive até dó dela, mesmo ela sendo uma chantagista barata, ela não merecia essa traição foi demais. Sei que a situação tava mesmo muito complicada pro lado dele, mas, será que não havia outra saida?
Apesar de não ter gostado muito do final, adorei o passatempo me diverti muito com a historia.Parabéns mais uma vez ao autor! Que Deus continue iluminando o seu talento. O seu blog é extremamente envolvente, amei ter tido a oportunidade de conhecê-lo.E com certeza vou continuar leitora dele, já estou ansiosa desde já pra ler o próximo.
Um grande abraço de uma fã!
Mirty
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