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sábado, 13 de novembro de 2010

Saindo com a mãe de olho na filha - a história de um cafajeste 5


O conteúdo desse conto não é recomendado 
para menores de 18 anos

       V
- O que você vai querer beber?
- Pode ser vinho mesmo.
- Você parece um pouco preocupado.
- Não tive um dia muito fácil hoje... Problemas no escritório – menti notando claramente que a dsulpa não havia colado.
E eu via a hora de ele pular sobre mim e gritar, em alto e bom tom.
- Pare de ficar imaginando a minha filha nua, seu cafajeste.
Mas ela não faria isso porque embora desconfiasse nunca poderia ter certeza de onde andava meus pensamentos de lascívia e subversão. Deus limitara o ser humano a não ler pensamentos por causa diso. Já pensou ter seus pensamentos revelados? Quanta confusão isso não iria dar? Acho que Olga tinha mesmo certeza absoluta de que eu não estava mais a fim dela, ou que ela já não me atraia tanto, mesmo a sua roupa para lá de sensual não me atraíra, nem ao menos para ganhar um comentário fútil e bobo. Por um momento pensei que eu deveria ter-lhe trazido flores para convencê-la de que ainda estava a fim dela. Mas não sei, por um momento aquilo me parecia absurdo, fingir. Também a culpa disso não era minha, era dela, quem mandara por no mundo um ser tão perfeito, tão encantador, tão sensual.
Enquanto ela enchia meu copo de vinho eu me concentrava para ver se podia ouvir algum barulho que vinha do quarto de Manuela. Mas nada, ou ela era muito discreta na sua relação, ou não estava havendo relação alguma. E essa ideia me animou. Não sei por que fiquei animado com isso, afinal, qual a possibilidade que existia de eu sair com a filha da minha mais nova namorada? Possibilidade alguma. Ela não se prestaria ao papel de enganar a própria mãe, acho que poucas mulheres no mundo fariam isso. Havia, porém uma possibilidade de ela ser uma delas. Eu me fiava a isso.
- Você realmente não está legal.
- Ora, Olga, me desculpe. Realmente eu não estou muito legal.
- Não tem a ver com aquilo que aconteceu, quer dizer, que não aconteceu... Digo... com a minha cena imatura de ciúmes? Tem?
- Oh, não. Claro que não. Tem a ver com o meu péssimo dia no trabalho, só isso.
- E o que aconteceu de mais para deixá-lo nesse estado.
- Meu patrão é um saco!Pensa num idiota. Ele é esse idiota ao quadrado.
- Você não pode deixar que sua vida profissional interfira em sua vida particular...
- Eu sei, mas você sabe como é, a gente se aborrece no serviço a partir daí tudo fica uma porcaria.
- Será que uma massagem pode ajudá-loa relaxar um pouquinho?
- Não sei experimenta, disse eu quase sussurrando, pensando que dessa forma ela fecharia a boca e me deixaria curtir os meus pensamentos tranquilamente sem sua interrupção chata e impertinente.
Realmente ela fechou a boca e tudo ficou muito mais tranquilo e para eu me excitar com sua massagem imaginei a sua filha às minhas costas fazendo aquilo que as suas mãos faziam e isso me animou bem mais. E quando ela ia se empolgando com suas mãos bobas foi que Manuela apareceu trazendo a tiracolo o seu noia das maconhas. 
Manuela estava mais do que provocativa vinha vestida num baby doll preto, um pouco transparente nos seios, denotando toda a sua sensualidade. Seu corpo era perfeito, na medida certa para o meu prazer. Eu delirei. Que coisa mais linda e com aquela aparência de anjo diabólico. Ela sorriu ao me cumprimentar como se soubesse o que se passava em minha cabeça e todas as partes do meu corpo.Nunca em toda minha vida fiquei mais excitado do que naquele momento e quando ela se sentou e pude ver todo o seu colo e contorno dos seus seios, juro que minha vontade era arrancar-lhe aquela roupa e partir para o sexo mais excitante de minha carreira, mesmo na frente de sua mãe eu não conseguia me  controlar.
- Isso é roupa de você vir receber meu convidado para jantar , Manu?
- Ah, mãe, relaxa, você sempre anda de calcinha pela casa quando Guto está aí e eu nunca falei nada.
- É diferente.
- É diferente por quê?
- Por que eu sou a dona da casa.
- Me desculpe achei que essa casa fosse minha e estivesse no meu nome desde  que você e papai se  separaram.
Acho que nessa Ol se deu mal. Ela virou-se para a pia e não quis continuara a conversa ou o clima iria esquentar para valer e na frente do seu novo namorado não era prudente discutir com a filha gostosa... digo com a filha rebelde.
O moleque não que eu tivesse reparado muito nele tinha cara de idiota, certamente a  maconha já havia corroído todo o seu cérebro de ervilha. Era tão imbecil que nem ao menos sabia conversar e perguntei-me o que Manuela fazia ao lado de um idiota como aquela que pelo jeito nem ao menos deveria cumprir as suas obrigações como homem. Ouvi dizer que a maconha é broxante que o uso excessivo e diário pode levar o sujeito a não poder mais sentir nem dar prazer, aquele tinha cara de quem estava com os dias de homem contados. Pobrezinho! Acho que sua namoradinha gostosa estava um pouco insatisfeita, pois o rosto de Manuela não era o de quem acabava de sentir um orgasmo, mas sim o de uma mulher que acaba de se decepcionar com um brocha. Adorei! 
Sentaram-se ambos na mesa e Manuela me cumprimentou um pouco fria, acredito que sua mãe havia lhe falado algo sobre avançar o sinal com o seu namorado. O noia das maconhas encheu seu prato de macarrão, arroz e mais não sei o quê e quase desapareceu por trás da serram enorme que fez. A maconha abre o apetite. Ele parecia que não comia há pelo menos uns dois dias. Eu fiquei tão impressionado que parei de comer para vê-lo devorar quase sem mastigar aquela montanha de comida. E ele devorou tudo,limpou o prato e para falar a coisa certa ele limpou o prato literalmente, ao terminar a sua serra ele segurou o prato e o lambou,o que me virou o estômago na hora imaginando quantas vezes ele teria feito aquilo. Por fim após sua faxina ele voltou ao quarto para jiboiar certamente, deixando Ol, Manuela e eu um pouco que desconcertados pela cena grotesca de falta de higiene e educação. O cara entrou mudo, saiu calado.
Não sei bem em que momento foi que Manuela puxou conversa comigo, mas sei que em pouco tempo estávamos amigos, conversando sobre coisas fúteis e situações engraçadas. Ol juntou-se a nó depois com uma garrafa de vinho e todos começamos a beber, enquanto a conversa ia de um assunto para o outro, de um lado para o outro e meus olhos não conseguiam sair da direção de Manuela. Por fim, pude notar claramente que a alegria daquela menina era seduzir e era isso que ela estava fazendo, ela estava me seduzindo. Lançava-me olhares esquivos e vez ou outra me piscava seus olhos lindos. Eu entendi a jogada, ela sabia muito bem onde estava querendo chegar.
- Acho que estou a fim de beber algo mais forte. O que me diz, Olga?
- Mais forte do que isso aqui em casa eu só tenho vodca, teno evitado bebê-la, pois na última vez que o fiz, foi terrível, fiquei num pileque tão grande que nem ao menos me lembro de que forma cheguei em casa e como fui parar na cama com um meu amigo que me jurou de pé junto que fui eu quem o trouxe praticamente amarrado para dentro do meu quarto.
- Eu adoro vodca – disse eu. 
- Então vamos tomar vodca.
Ela buscou uma garrafa enquanto eu e Manuela trocávamos olhares ardentes. Quando voltou a conversa continuou animada, enquanto eu tomava o cuidado de manter sempre o seu copo muito cheio e fazia com que ela bebesse muito. Pelo pouco que eu havia entendido não seria necessário mais do que três copos para fazê-la ficar louca e mais um para fazê-la dormir até o dia seguinte como uma pedra, isso era tudo o que eu queria. 
Manuela, de repente enfiou seus pés por debaixo da mesa e tocou a minha coxa. Pensei que tivesse sido um inseto ou coisa parecida, e qual não foi a minha surpresa e emoção ao perceber que a bendita era quem estava me tarando por debaixo da mesa, bem debaixo dos olhos de sua mãe. 




Amanhã tem mais 


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