Invasão de Privacidade - como ver sua vizinha pelada 3

E quando o sol me acordou no dia seguinte eu era um homem cuja felicidade se estampava em todos os poros do rosto. Abri a janela de meu quarto distribuindo bom dia até às nuvens, ao sol... eu parecia meio louco, parecia um sujeito cheirado, fumado, drogado... mas a única droga que havia em minha vida era Ísis, minha vizinha gostosona, e dessa eu não abria mão do vício, aliás eu queria perpetuar todo aquele entusiasmo. E assim liguei o computador à tomada, fui lavar o rosto e tomar café. Era cedo ainda e eu supus que minha vizinha não chegasse em casa antes das nove da manhã, mas, por via das dúvidas, era bom estar atento, não poderia jamais desperdiçar aquela oportunidade de ouro tão aguardada em minha vida. Eu podia, até mesmo de olhos abertos, imaginar toda a lascívia do corpo de minha vizinha linda e maravilhosa e isso me levava a um estado tal de excitação que era impossível descrever ou apagar aquele sorriso idiota da cara.

- O que foi? Viu passarinho verde? Por que essa animação toda? – perguntou-me minha mãe quando me viu na cozinha.

- Hoje vou começar a realizar o sonho da minha vida...

- Que bom! Meu filho resolveu trabalhar!

- Não tem a ver com trabalho, tem a ver com realização pessoal, hoje serei uma pessoa realizada.

- Quer me falar logo do que se trata toda essa animação?

- Não. Não digo. – respondi mordendo o pão e sorrindo.

Eu estava bestificado com a ideia de poder finalmente observar minha vizinha e nada nem ninguém no mundo poderia me impedir de fazer isso. Queria motivo maior para a felicidade? Nem mesmo mastiguei o pão, acho que o engoli inteiro, pois antes mesmo de o computador terminar de carregar todos os seus programas de inicialização eu já estava sentado diante dele, esperando ansioso pela visão do paraíso. E não tinha aberto ainda o programa das câmeras quando ouvi a voz da mãe de Ísis, Dona Everalda, chamando minha mãe ao portão. Eles chegaram!

- Vamos logo, sua porcaria – disse eu esmurrando o computador que teimava em querer abrir programas que eu não iria usar e nada de abrir o meu programa de onde poderia ver as imagens ao vivo de minhas câmeras escondidas.

Por fim, Dona Everalda se despediu de minha mãe e pude ouvir quando ela abriu o portão de sua casa. Bati no computador quase a ponto de destruí-lo e de repente a telinha do programa apareceu. Cliquei e aumentei a tela. Cliquei no comando que ligava as câmeras e rapidamente pude ver o quarto de minha musa. As telas das duas câmeras apareciam uma ao lado da outra, eu não queria perder nada, nenhuma imagem, nenhum detalhe. E eu, agora, tremia tanto, a boca secara e eu me via prestes a ter um ataque do coração. Tamanha aflição estava que não conseguia me conter. Eu comia as unhas, roía a mesa, esfregava os pés ansiosamente no chão gelado do quarto.

Subitamente o quarto de Ísis se iluminou e minha linda vizinha apareceu em sua beleza divina ao lado da porta. Ela estava com um vestido comportado para os seus padrões usuais e estava mais linda do que nunca. Entrou no quarto e foi direto olhar-se no espelho. Como era vaidosa a minha doce amada! E eu naquela aflição doida. Ela passou a mão nos cabelos que estavam desarrumados, olhou-se bem de perto como a certificar-se de que não havia nenhuma olheira em seu rosto, sorriu aquele seu sorriso gostoso e sensual. Eu já não sabia mais onde enfiar a mão, os pés e a cabeça. Ao mesmo tempo em que eu queria vê-la eu tinha medo da minha reação àquela visão maravilhosa. Fiquei ali estático vendo-a se encarar no espelho diversas e diversas vezes e eu sabia que era questão de minutos para que ela arrancasse do seu corpo todas aquelas peças de roupa.

ainda não acabou....

Veja, um tarado filmou sua vizinha.
vizinha se trocando

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